João Barone
Da Glória ao Esquecimento...

27 de abril de 2010

Rifle soviético SVT-40

Calibre: 7.62 mm
Comprimento: 1226 mm
Peso (descarregado): 3,85 kg
Cadência de tiro: Semi-automática
Alcance: 500 m


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Tanque soviético KV-1

Tripulação: 5
Peso: 43 toneladas
Armamento principal: Canhão de 76.2 mm
Armamento secundário: 2x Degtyarev
Potência do motor: 600 HP
Blindagem: 25 a 75 mm


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14 de abril de 2010

Especial Músicas Febianas 1 de 4

Especial Músicas Febianas!

Neste primeiro volume, levamos a você 5 músicas da FEB, cantadas pelos combatentes brasileiros na Segunda Guerra Mundial, durante a campanha da Itália.

Também traz as informações das músicas, autor, intérprete etc.




Para fazer o DOWNLOAD clique na imagem


Fonte das Músicas e das informações: http://www.anvfeb.com.br/


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2 de abril de 2010

O ataque Doolittle

Uma das ações mais ousadas da Segunda Guerra Mundial serviu para levantar o moral do povo e das tropas norte-americanas após o ataque japonês a Pearl Harbour.


Durante a Segunda Guerra Mundial, em w18 de abril de 1942, os Estados Unidos realizaram um ataque ao Japão, que recebeu o nome de seu idealizador, tenente-coronel James Harold Doolittle (1896-1993).

A idéia de Doolittle era, a partir de um porta-aviões no Pacífico, lançar 16 bombardeiros norte-americanos B-25, com a missão de bombardear cidades japonesas, em resposta ao ataque ocorrido meses antes em Pearl Harbor, e dar um golpe moral no Japão, mostrando que não estavam livres de ataques em seu território.

A missão era inovadora e de alto risco porque faria algo nunca tentado antes: realizar a decolagem de grandes bombardeiros do convés de um porta-aviões. Além disso, após os bombardeios os aviões corriam o risco de falta de combustível. O plano era tentar um pouso na China, país aliado dos Estados Unidos e que estava em guerra com o Japão, ou então ciar no mar, sem muita esperança de resgate.

Os aviões B-25 foram colocados no convés no porta-aviões "USS Hornet" na ordem de decolagem, portando armas de defesa reduzidas, tanques extra de combustível e 230 quilos de bombas. O "USS Hornet" deixou o porto em 2 de abril e uniu-se ao porta-aviões "USS Enterprise" no Oceano Pacífico. Com uma frota de 14 navios de escolta, partiram para a zona de lançamento dos aviões.

Os bombardeiros foram lançados a 800 milhas do Japão, ao contrário do planejado (450 a 650 milhas). O imprevisto ocorreu quando a frota encontrou um barco patrulha japonês, que foi abatido imediatamente pela artilharia norte-americana. Foi decidido, então, antecipar o lançamento dos aviões, para o caso do barco abatido ter alertado as autoridades japonesas, pelo rádio, sobre a presença da frota inimiga no Pacífico.

Todos os aviões chegaram à costa japonesa e bombardearam instalações militares, zonas de armazenamento de petróleo e fábricas nas cidades de Tóquio e Nagóia. Em seguida, seguiram para o leste do Mar da China.

Os bombardeiros ficaram com pouco combustível e as tripulações perceberam que seria impossível chegar às bases aéreas chinesas. Um dos aviões aterrissou em Vladivostok, cidade soviética localizada às margens do Mar do Japão, onde a tripulação foi salva pelos aliados. Dois pilotos morreram com a queda de seu B-25 na costa chinesa. Os outros oito tripulantes foram capturados e contraíram doenças devido às más condições da prisão. Três deles forma executados depois de serem julgados.

Após o ataque de Doolitle, os japoneses transferiram para o Japão suas unidades de caça que se encontravam em batalhas aéreas. Nos três meses após o ataque, realizaram uma busca pelos pilotos norte-americanos que tinham escapado, na região da Província de Chekiang, na China. Aproximadamente 23.000 chineses foram massacrados como retaliação à ajuda dada aos pilotos.


Fonte: Revista Descobrindo a História Nº 1 - Encadernada


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