Exército de civis

General organizou a heróica resistência em Leningrado

No início de setembro de 1941, as ordens de Hitler para riscar Leningrado do mapa colocaram os alemães na batalha que se tornaria um dos grandes símbolos da resistência soviética. O 8º Exército, responsável pela defesa da cidade, estava totalmente deteriorado quando Stálin enviou Zhukov para tomar conta do fronte. A missão seria difícil: comandantes das divisões abandonavam seus postos, a maioria dos oficiais vivia embriagada e soldados fugiam ao espocar no primeiro tiro.

Com ameaças de execução e corte marcial, o general organizou a resistência soviética. Para isso, teve a ajuda imprescindível da população. Mais de 45 mil civis à beira da inanição, incluindo mulheres e crianças, ajudaram a construir barricadas, trincheiras e fossos antitanque. Foi assim durante boa parte dos 900 dias de cerco a Leningrado. O desempenho de Zhukov foi tão determinante que, antes disso, ele foi chamado a Moscou para resolver uma situação ainda mais urgente.

FONTE: Revista Grandes Guerras - Zhukov - Edição 24 - Agosto de 2008

Campos de Concentração no Brasil - E-book

Campos de Concentração no Brasil, um e-book que trata dos aspectos e características dos campos de concentração que existiram no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial.

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Hetzer

Peso: 15,7 toneladas

Blindagem: 60 mm (frontal) e 18 mm (lateral)

Dimensões: 6,4 m (comprimento), 2,6 m (largura) e 2,2 m (altura)

Armamento: canhão de 75 mm e uma metralhadora de 7,92 mm

Velocidade: 42 km/h

Motor: 160 HP

Autonomia: 177 km

Os Chindits

Os Chindits eram brigadas especialmente treinadas que operavam atrás das linhas japonesas para atacar os meios de comunicação do inimigo. A primeira operação Chindit envolveu o envio de colunas de batalha pelo rio Chindwin em meados de fevereiro de 1943. Eles avançam profundamente no território inimigo, rompendo linhas de abastecimento e forçando os japoneses a despender um grande número de soldados para serviços de vigilância. A decisão de cruzar o rio  Irrawaddy em março de 1943 foi um erro. Uma série de batalhas  em meados de março deixou claro que os Chindits tinham avançado até o limite , e uma retirada foi ordenada. Ainda assim, o ataque foi vital para aumentar a moral inglesa.

FONTE: Revista ATLAS Segunda Guerra Mundial - A Batalha do Pacífico, volume 3 de 3.

Havia espiões nazistas no Brasil?

Sim. Aparentemente, o principal espião nazista no Brasil foi Gustav Engels, um pacato pai de família que chegou ao Brasil na década de 1920 pra trabalhar na Siemens. Entusiasmado com o nazismo, ele foi passar um tempo na Alemanha, onde recebeu treinamento e o codinome de 'Alfredo'.

Por três anos ele comandou uma rede de espiões que incluía 50 pessoas e enviava relatórios para os alemães por rádio. Seus relatórios tinham informações sobre o trânsito de aviões norte-americanos no Brasil, sobre o tamanha das pistas dos aeroportos.

Para ter certeza de que sua mensagem havia chegado aos nazistas, ele pedia uma confirmação pela rádio oficial alemã, instuindo que tocassem determinada música.

Engels foi preso por espionagem em novembro de 1942 e condenado a 14 anos de prisão, dos quais cumpriu cinco.

FONTE: Revista NAZISMO Revelações sobre Hitler, o maior assassino da humanidade, Editora Escala.

Treinando na Guerra Civil Espanhola

A Guerra Civil Espanhola, foi uma guerra que devastou toda a Espanha, os rebeldes liderados pelo General Franco, lutaram e conquistaram o poder. Porém, a ajuda dos alemães fascistas foi fundamental, a Alemanha de Hitler forneceu pilotos e aeronaves as tropas de Franco, esses pilotos, mais tarde lutariam na Segunda Guerra Mundial, com experiência e habilidade adquirida, os pilotos alemães obtinham vantagens nas batalhas aéreas, fator fundamental para a fama de incríveis pilotos concedida aos alemães.

O bombardeio de Guernica foi um exemplo do poderio aéreo alemão, testando novas táticas e métodos de guerra, a Alemanha surpreendeu a todo o mundo com sua extraordinária força.

Alguns meses antes de a Segunda Guerra estourar, a frente rebelde de Franco tomou o poder, e sendo assim estabelecendo um regime fascista na Espanha. Mesmo a Espanha tendo  passado a ser um país com o governo ideologicamente igual ao de Hitler, Franco não quis se envolver em conflitos, estando mais próximo a apoiar o trono real espanhol, do que os regimes alemão e italiano.