Enviado por Gustavo Kapelli.
Em 1941, os Bálcãs estavam praticamente conquistados, Rommel dominava o norte africano, a URSS estava sendo derrotada, nada era impossível para a Alemanha, então, a pedido do general Kurt Student, a Alemanha deveria Conquistar os Bálcãs, que só restava a ilha de Creta, onde havia
Em 1941, os Bálcãs estavam praticamente conquistados, Rommel dominava o norte africano, a URSS estava sendo derrotada, nada era impossível para a Alemanha, então, a pedido do general Kurt Student, a Alemanha deveria Conquistar os Bálcãs, que só restava a ilha de Creta, onde havia
Apenas milícias da Nova Zelândia, Austrália, e Inglaterra, havia também o último exército Grego, todas dirigidas ao general Neozelandês Bernard Freyberg.
Mas, pelo mar, era impossível, pois a marinha real deixou o local totalmente seguro, então, foi decidido que era melhor usar os para-quedistas alemães para tomar Creta e transformar em uma Magnífica base aérea.
No começo, Hitler achou arriscado, porém, depois de bajulado, acreditou em uma vitória em Atenas, onde concentrou a 7º divisão de para-quedistas alemães, que havia 700 aviões Junkers.
A vigésima divisão de para-quedistas, deveria intervir, mas não pode se mover em território Grego com eficácia,então ficou na Romênia.Hitler deu a Student uma divisão de montanha improvisada denominada"caçadores da Montanha".
Estes eram os planos alemães:
- Grupo Oeste, comandado pelo General Meindl, se encarregaria de conquistar Maleme.
- Grupo Oeste, comandado pelo General Meindl, se encarregaria de conquistar Maleme.
- Grupo Central, sob a chefia do General Sussmann, seria lançado em duas investidas: a primeira se apoderaria do porto de Canéia e a segunda do aeroporto de Rethymon; sendo este último grupo comandado pelo General Ringel, e teria a seu cargo a captura de Cândia. A esta força de assalto se seguiriam as tropas de montanha da 5ª Divisão que seriam desembarcadas pelos Junkers, uma vez que os pára-quedistas houvessem capturado os aeroportos.
A Lufftwaffe preparou o terreno destruindo grandes edificações defensivas, deixando a ilha indenfensável, mas mesmo assim, Bernard sabia do ataque alemão graças aos decifradores de mensagens.
Então, no dia 20 de maio de 1941, começa a chover para-quedistas em cima de território Grego, a capital, La Canea, estava cercada por para-quedistas.
Mas Bernard conseguiu com o que tinha causar pesadas baixas no inimigo, pois a divisão de caçadores da montanha não estava preparada para isto e teve cerca de 3000 baixas, entre mortos e feridos.
O aeroporto não foi tomado, La Canea e a Bahia de Suda também não. Mas com uma situação tão insustentável para Bernard, Studente lançou outro assalto sobre o aeroporto e a cidade e Iráclio, mas até o final do dia os alemães ainda não tinham tomado os alvos, tornando o reforço impossível.
Os para-quedistas chegavam ao solo com uma granada e uma pistola Walter P38, o resto vinha depois, quando os contâineres de armamento chegavam.
Mas grandes esquadrões se formavam, tomando cada vez mais a linha, os civis tentando defender a Ilha, tomavam em mão tudo o que podiam e tentavam defender a Ilha, incrivelmente algumas dessas armas foram usadas para parar o império Turco-Otomano em 1916. Os Alemães que andavam sozinhos eram esfaqueados.
Embora os esforços, Creta não podia ser defendida por nada, pois tinham mais alemães que soldados aliados, e depois de reorganizada, os caçadores da montanha estavam imbatíveis e a cada batalha, mais notícias ruins chegavam ao aeroporto de Rethymnon, onde Bernard estava.
Incrivelmente, no primeiro dia a Inglaterra poderia ter vencido se o comandante das tropas Australianas tivesse contra-atacado antes da reorganização, chegou até 2300 alemães por mar, dos quais 300 morreram por causa da marinha Inglesa.
A cada minuto, Bernard estava mais sem controle da situação, chegavam mais e mais alemães, as tropas Gregas estavam desorganizadas, as tropas aliadas, estavam sendo derrotadas, Creta não podia ser defendia, a batalha tinha sido perdida, os alemães estavam agora bem armados e com arilharia de curto alcance feita principalmente de morteiros, castigavam o inimigo enquanto mais para-quedistas desciam.
No dia 1º de junho, Creta era nazista, dos 23 mil soldados, entre para-quedistas e montanênses, 3200 morreram, e muitos ficaram feridos. Depois disto, Hitler ordenou que os para-quedistas só fossem usados quando a Surpresa fosse total.
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